Sobre o escândalo das vacinas superfaturadas

Por Ricardo Boris Henningsen; via Amanda Moreira

Sobre o escândalo das vacinas superfaturadas – por Ricardo Boris Henningsen; via Amanda Moreira

Compartilhe o conteúdo:

Compartilhe o conteúdo:

Imagem: reprodução da internet

A vacina da Pfizer tinha preço fixado, não dava pra superfaturar, a Corona Vac foi negociada pelo Butantan, tinha preço fixado, não tinha como superfaturar, idem a Astra Zeneca, tratada pela Fiocruz. O Consórcio da Covax Facilit da OMS tinha preço fixado não dava pra superfaturar, pegava mal não entrar, por isto dispensaram 43 milhões de doses e ficaram só com 10 milhões.

O jeitinho pra descolar um capíle fez com que Jair e Flávio Bolsonaro, Braga Netto, Elson Franco, Pazzuelo e Ricardo Barros recorressem aos Laranjas Carlos Wizard, Emanuel Catori, Francisco Maximiano e suas empresas de fachada, já acostumadas a fornecer produtos superfaturados para o governo, para encontrar três vacinas sem representantes no Brasil (Covaxin, Cansino e Sputinik V).

Assim poderiam meter aquele “overprice” maneiro, fazer o pagamento das comissões em paraísos fiscais e distribuir o “faz me rir” entre os envolvidos.

Até aí nada de novo no Front, apenas o “modus operandi” ordinário nessas relações de corrupção ativa e passiva com enriquecimento ilícito, roubando o Estado e o contribuinte.

O problema é que essa “brincadeira” não deu lá muito certo e atrasou muito a chegada das vacinas, causando cerca de 400.000 MORTES DESNECESSÁRIAS.

É por este crime que esses corruptos assassinos precisam ser julgados e condenados além dos crimes de corrupção e prevaricação: Pelo ASSASSINATO DE 400.000 BRASILEIROS E BRASILEIRAS.

Por Ricardo Boris Henningsen