” Em cada grupo sempre emerge aquele que é mais. Mais comprometido com a causa, mais radical, mais leal, mais puro, mais fiel. Não basta ser tem que ser o mais. Não basta ser o mais. Tem que denunciar quem for menos. Menos comprometido, menos radical, menos leal, menos puro, menos fiel.
Freud pensaria na necessidade de se mostrar perante o mandato como aquele que é o escolhido, o eleito, o exemplo, o amado.
Entre a ação política e a necessidade de ser amado o peso do mandato é decisivo. ” – Comentou.